O início das privatizações no Brasil remonta ao final dos anos 1980 e início dos anos 1990, durante um período marcado por desafios econômicos significativos e uma mudança em direção a políticas econômicas neoliberais. O governo, visando reduzir ineficiências no setor público e o déficit fiscal, iniciou um abrangente programa de privatização sob o presidente Fernando Collor de Mello. Esse programa foi intensificado por seu sucessor, o presidente Fernando Henrique Cardoso, em meados da década de 1990.
O processo de privatização envolveu a venda de numerosas empresas estatais em setores-chave como telecomunicações, mineração, energia e bancário. Uma das privatizações mais notáveis foi a da Companhia Vale do Rio Doce (Vale), uma grande empresa de mineração, em 1997. Da mesma forma, o setor de telecomunicações passou por mudanças significativas com a privatização da Telebrás em 1998, o que levou à liberalização e modernização da indústria.
Essas privatizações foram impulsionadas pela crença de que a gestão do setor privado levaria a maior eficiência, inovação e investimento, fatores críticos para o crescimento econômico do Brasil. Apesar de enfrentar oposição e controvérsia, as iniciativas de privatização dos anos 1990 lançaram as bases para reformas econômicas subsequentes e desempenharam um papel fundamental na remodelação da economia brasileira.
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